Relógios Homage: Por que tanto preconceito com marcas chinesas como Pagani Design, Curren e Poedagar?
Se você já pesquisou sobre relógios acessíveis ou procurou um modelo com design marcante por um preço justo, com certeza já se deparou com marcas como Pagani Design, Curren e Poedagar. Mas basta digitar o nome dessas marcas no YouTube para encontrar uma enxurrada de vídeos com títulos alarmistas como:
🛑 “Fuja desses relógios!”
🛑 “Nunca compre um homage chinês!”
A pergunta que fica é: por quê?
🧠 Entendendo o que é um relógio homage
Antes de mais nada, vamos esclarecer: um relógio homage é um modelo que se inspira em outro relógio famoso, mas não se vende como original, nem tenta enganar ninguém. É uma homenagem estética — algo comum em diversos setores, como moda, design automotivo e, claro, relojoaria.
🕰️ A hipocrisia das críticas: e quando a Seiko faz homage?
Críticos de sofá adoram apontar o dedo para marcas chinesas por fazerem homages. Mas se esquecem (ou fingem esquecer) que marcas tradicionais como Seiko, Orient, Invicta e até a própria Rolex já fizeram — e continuam fazendo — relógios fortemente inspirados em modelos consagrados. Quer um exemplo?
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O Seiko SKX007 é frequentemente comparado ao Rolex Submariner.
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Os Orient Bambino trazem traços dos clássicos dress watches suíços da década de 60.
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A Invicta construiu sua popularidade em cima de designs inspirados.
Curiosamente, ninguém cancela essas marcas. Por quê?
Simples: porque são vistas como “legítimas”. E é aqui que entra o verdadeiro problema: preconceito com o que é feito na China.
O preconceito com relógios chineses
A verdade é que marcas como Pagani Design, Curren e Poedagar têm evoluído muito. Hoje oferecem relógios com:
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Movimentos automáticos confiáveis (Seiko NH35, Miyota, etc.)
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Vidro de safira ou cristal mineral reforçado
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Caixas de aço inoxidável e excelente acabamento
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Designs elegantes com excelente custo-benefício
Mas mesmo assim, são atacadas. Não por falta de qualidade — mas por puro preconceito.
Muitos influenciadores parecem querer proteger um clubinho exclusivo, onde apenas quem pode pagar caro é digno de “bom gosto”. Mas a nova geração de consumidores é diferente. Querem qualidade, design e preço justo — e é isso que essas marcas entregam.
💥 Homage NÃO é falsificação
Outro erro comum é confundir homage com réplica.
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Réplica é crime: copia logotipo, nome e tenta enganar.
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Homage é legal: tem marca própria, identidade própria e apenas referências visuais.
Comprar um homage é como comprar um carro que lembra um Porsche, mas é honesto em dizer que não é um. Simples assim.
⚙️ O novo consumidor é mais inteligente
Hoje, quem compra um relógio homage chinês sabe exatamente o que está levando. Inclusive, muitos colecionadores experientes usam esses relógios como:
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Ponte de entrada no mundo da relojoaria
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Alternativa estilosa para o dia a dia
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Forma de testar um estilo antes de investir em uma peça de luxo
👊 Conclusão: o problema não está no relógio — está no preconceito
A crítica aos relógios homage muitas vezes não passa de arrogância elitista disfarçada de opinião técnica. O que os críticos não aceitam é que marcas novas, acessíveis e orientais estão ganhando espaço por mérito.
Portanto, da próxima vez que alguém criticar um Pagani Design, Curren ou Poedagar, pergunte:
📌 "Você está falando de qualidade, ou só está repetindo o que ouviu por aí?"
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